quarta-feira, 29 de abril de 2020

Morte em Portugal: Parte 3 - Mortalidade Infantil.

Nota prévia: os dados foram recolhidos no SICO, são números oficiais. Analisei os anos 2015, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020. Analisei os meses todos. Os dados são do dia 1 de Janeiro ao dia 31 de Dezembro, à exceção de 2020 que retrata os dados de 1 de Janeiro a 28 de Abril.
Apresento o número total de óbitos, e a sua divisão pelas categorias do SICO: < 7 dias; 7 - 27 dias; 28 dias - 1 ano. 

Ano 2015 - Total de óbitos: 254
- < 7 dias - 109
- 7-27 dias - 68
- 28 dias - 1 ano - 77

Ano 2016 - Total de óbitos: 283
- < 7 dias - 126
- 7-27 dias - 76
- 28 dias - 1 ano - 81

Ano 2017 - Total de óbitos: 233
- < 7 dias - 99
- 7-27 dias - 58
- 28 dias - 1 ano - 76

Ano 2018 - Total de óbitos: 291
- < 7 dias - 142
- 7-27 dias - 53
- 28 dias - 1 ano - 96

Ano 2019 - Total de óbitos: 264
- < 7 dias - 111
- 7-27 dias - 64
- 28 dias - 1 ano - 89

Ano 2020 - Total de óbitos: 74
- < 7 dias - 30
- 7-27 dias - 17
- 28 dias - 1 ano - 27

Estes dados requerem uma analise muito cuidada. A mortalidade infantil de um país reflete muita coisa. Irei realizar uma investigação sobre a causa de morte destas crianças.

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Novo livro



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quinta-feira, 2 de abril de 2020

RESISTÊNCIA DURANTE ABUSO SEXUAL

Violação e abuso sexual são crimes violentos que tem impacto na vida das vitimas. Acontecem consequências severas nas mulheres, estas mulheres apresentam também traumas emocionais e psicológicos. 
Lesões características: lesões físicas, contusões, cortes, concussões, fraturas de ossos e dentes, desfiguração e mesmo morte. 

Resistência da vitima – o aumento do risco de lesão física está relacionada com a escalada de violência que está associada à resistência por parte da vitima. Maior resistência da vitima resulta em maior lesão da vitima. A resistência da vitima leva ao aumento da violência e raiva do agressor, o que vai levar a maior quantidade de lesões. 

Iniciativas prevenção – pode ser atingido este objetivo, informando as vitimas sobre as situações de risco e providenciar educação em estratégias efetivas de resistência e métodos de auto defesa. 

Os resistentes apresentam maior capacidade para aguentar abuso físico que possa ocorrer numa situação de abuso sexual. Existem indicadores de que as vitimas de abuso sexual são mais agredidas quando apresentam ações de auto proteção durante o abuso.

Resistência verbal também está associada a lesões, vitimas que não apresentaram resistência verbal tiveram menos lesões e agressões.

Os estudos indicam que as vitimas que apresentaram comportamento passivo durante uma ataque ou que se sentiram incapazes de resistir, sentem-se mais envergonhadas e culpadas pelo crime, assim como, a procurar de ajuda é menor. Os resultados demonstram que a resistência reduzida pode ser uma opção de segurança para as vitimas.