Para todos as pessoas que estiverem interessadas em colaborar neste breve questionário, fica o desafio!!
http://www.surveymonkey.com/s/6B8HLJ8
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Questionário
Solicita-se a todas as pessoas que frequentam este blog, que percam 5 minutos do vosso precioso tempo, a preencher este breve questionário.
http://www.surveymonkey.com/s/63RJMY9
http://www.surveymonkey.com/s/63RJMY9
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Protocolos
A APEFORENSE, elaborou protocolos de actuação na área forense para os enfermeiros, e muito em breve irá divulgá-los junto dos interessados. Serão divulgados a nivel nacional em todos os estabelecimentos onde existam enfermeiros a exercer actividade. A APEFORENSE irá realizar várias acções de formação para implementação dos protocolos.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Semana da Enfermagem Forense
Esta semana é festejada como a semana da enfermagem forense. Vamos aproveitar para reflectir sobre a importância da enfermagem forense em Portugal
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
CURSOS FORENSES E-LEARNING
Em breve existirá no blog da APEFORENSE cursos na área forense, via e-learning.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
CARTA ABERTA DE LEONOR CIPRIANO
Leonor Maria Domingos Cipriano
Estabelecimento Prisional de Odemira
Reclusa nº 34
Odemira - Portugal
14-Outubro-2011
Exmo. Sr. Primeiro-Ministro de Portugal
Escrevo a Vossa Excelência com o objectivo que se faça Justiça em relação ao desaparecimento da minha filha Joana Cipriano, como tenho tentado fazer desde há já longos anos, e através do meu Advogado Dr. Marcos Aragão Correia. No corrente ano de 2011, consegui provar nos Tribunais Portugueses sem mais possibilidades de recurso, que fui brutalmente torturada por agentes do Estado Português, concretamente da Polícia Judiciária. No entanto, o meu ex-advogado Dr. João Grade dos Santos, que me representou até Agosto de 2008, não requereu pedido de indemnização civil, apesar de eu o ter informado que desejava ser indemnizada pela tortura de que fui vítima. Tendo finalmente mudado de Advogado em Agosto de 2008, não consegui contudo apresentar o respectivo pedido de indemnização, pelo facto de, na altura em que o meu corrente Advogado Dr. Marcos Aragão Correia assumiu o meu patrocínio e representação, todos os prazos legais para o requerimento de indemnização estarem há muitos meses expirados, por culpa exclusiva do Dr. João Grade dos Santos que não me representou de acordo com a minha vontade.
Concluído que está o processo sobre a minha tortura em Portugal, e condenados que estão dois Inspectores da Polícia Judiciária Portuguesa a penas de prisão (António Cardoso e Gonçalo de Sousa Amaral), recorri à Organização das Nações Unidas para que seja feita Justiça na prática, uma vez que, apesar de provada a tortura, nenhumas consequências práticas resultaram de tal decisão judicial.
Desejo esclarecer qual a posição do actual Governo de Portugal em relação a este assunto, e para tal pergunto a Vossa Excelência o seguinte:
1 - O Governo Português concorda com o uso de tortura por parte dos seus agentes?
2 - Em caso negativo, o que faz para evitar tal prática?
3 - Em relação às vítimas de tortura, comprovada em Tribunal mas sem efeitos práticos, como é o meu caso, como pensa agir o Governo de Portugal?
4 - Considera o Governo de Portugal que devem ser honrados os Tratados e Leis Internacionais contra a tortura, de que é signatário o Estado Português, e em caso afirmativo, ressarcidas as vítimas de tortura, nomeadamente, se necessário, por via administrativa?
5 - Finalmente, e mais importante de tudo, qual a posição do Governo de Portugal em relação às investigações policiais sobre crianças desaparecidas, nas quais nenhuma prova científica foi produzida, nem as crianças nunca foram encontradas vivas ou mortas.
Aguardo, com desespero e na cadeia, as respostas às perguntas que fiz a Vossa Excelência.
Em caso de ausência de resposta de Vossa Excelência enquanto Primeiro-Ministro de Portugal, presumirei, e disso darei conhecimento às Nações Unidas, que continua a imperar em absoluto um total desrespeito de Portugal pelas vítimas de crimes de tortura e de desaparecimentos de crianças.
Odemira, 14 de Outubro de 2011
Leonor Maria Domingos Cipriano
Estabelecimento Prisional de Odemira
Reclusa nº 34
Odemira - Portugal
14-Outubro-2011
Exmo. Sr. Primeiro-Ministro de Portugal
Escrevo a Vossa Excelência com o objectivo que se faça Justiça em relação ao desaparecimento da minha filha Joana Cipriano, como tenho tentado fazer desde há já longos anos, e através do meu Advogado Dr. Marcos Aragão Correia. No corrente ano de 2011, consegui provar nos Tribunais Portugueses sem mais possibilidades de recurso, que fui brutalmente torturada por agentes do Estado Português, concretamente da Polícia Judiciária. No entanto, o meu ex-advogado Dr. João Grade dos Santos, que me representou até Agosto de 2008, não requereu pedido de indemnização civil, apesar de eu o ter informado que desejava ser indemnizada pela tortura de que fui vítima. Tendo finalmente mudado de Advogado em Agosto de 2008, não consegui contudo apresentar o respectivo pedido de indemnização, pelo facto de, na altura em que o meu corrente Advogado Dr. Marcos Aragão Correia assumiu o meu patrocínio e representação, todos os prazos legais para o requerimento de indemnização estarem há muitos meses expirados, por culpa exclusiva do Dr. João Grade dos Santos que não me representou de acordo com a minha vontade.
Concluído que está o processo sobre a minha tortura em Portugal, e condenados que estão dois Inspectores da Polícia Judiciária Portuguesa a penas de prisão (António Cardoso e Gonçalo de Sousa Amaral), recorri à Organização das Nações Unidas para que seja feita Justiça na prática, uma vez que, apesar de provada a tortura, nenhumas consequências práticas resultaram de tal decisão judicial.
Desejo esclarecer qual a posição do actual Governo de Portugal em relação a este assunto, e para tal pergunto a Vossa Excelência o seguinte:
1 - O Governo Português concorda com o uso de tortura por parte dos seus agentes?
2 - Em caso negativo, o que faz para evitar tal prática?
3 - Em relação às vítimas de tortura, comprovada em Tribunal mas sem efeitos práticos, como é o meu caso, como pensa agir o Governo de Portugal?
4 - Considera o Governo de Portugal que devem ser honrados os Tratados e Leis Internacionais contra a tortura, de que é signatário o Estado Português, e em caso afirmativo, ressarcidas as vítimas de tortura, nomeadamente, se necessário, por via administrativa?
5 - Finalmente, e mais importante de tudo, qual a posição do Governo de Portugal em relação às investigações policiais sobre crianças desaparecidas, nas quais nenhuma prova científica foi produzida, nem as crianças nunca foram encontradas vivas ou mortas.
Aguardo, com desespero e na cadeia, as respostas às perguntas que fiz a Vossa Excelência.
Em caso de ausência de resposta de Vossa Excelência enquanto Primeiro-Ministro de Portugal, presumirei, e disso darei conhecimento às Nações Unidas, que continua a imperar em absoluto um total desrespeito de Portugal pelas vítimas de crimes de tortura e de desaparecimentos de crianças.
Odemira, 14 de Outubro de 2011
Leonor Maria Domingos Cipriano
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Congresso da IAFN
Decorrerá entre 19 e 22 de Outubro, mais um congresso da International Association of Forensic Nurses. Este ano o congresso decorrerá no Canadá
terça-feira, 30 de agosto de 2011
CURSO FNE
Após pedido de vários colegas, a organização do curso FNE, decidiu que o curso poderá ser frequentado por módulos. Cada dia conrresponderá a um módulo. Será atribuida competencia pelo IAFN, por cada módulo frequentado, e cujo candidato tenha tido classificação superior a 75%, da avaliação escrita que se irá realizar.
Mais informações no seguinte email: amg.forensics@noblewyman.com.
Mais informações no seguinte email: amg.forensics@noblewyman.com.
sábado, 27 de agosto de 2011
Blog da APEFORENSE
Foi criado um novo bloga, pela Associação Portuguesa de Enfermagem Forense - www.apeforense.blogspot.com
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENFERMAGEM FORENSE
Finalmente o sonho tornou-se realidade!! A partir de hoje oficialmente existe a Associação Portuguesa de Enfermagem Forense, que será uma entidade que irá regular a actividade de enfermagem forense em Portugal.
A APEForense, tem já grantido a parceria com as seguintes entidades: Instituto Nacional de Medicina Legal; International Association of Forensic Nurses e Forensics Noblewyman. Em breve novas parcerias e novidades. Agora mãos ao trabalho!!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
CURSO - FORENSIC NURSE EXAMINER
Pela primeira vez em Portugal terá lugar o Curso: Forensic Nurse Examiner, que dará competencia internacional aos enfermeiros para desempenhara actividade como enfermeiros forenses. O curso terá a coordenação da Prof. Virgina Lynch. O curso decorrerá em Lisboa, no mês de Setembro. Terá a creditação da International association of Forensic Nurses e da Universidade do Colorado.
Em breve mais noticias sobre este evento
segunda-feira, 23 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
CURSO - MAUS TRATO EM PEDUIATRIA: IDENTIFICAR, AVALIAR E ENCAMINHAR
Terá lugar nos próximos dias 17 e 18 de Junho em Lisboa, o curso de maus tratos em Pediatria. Este curso terá organização pela HealthForensics Noblewyman, com creditação da International Association of Forensic Nurses, e com atribuição de 2 ECTS. Em breve serão colocadas mais informações.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Workshop no Congresso da Madeira
Terá lugar dia 12 de Setembro no congresso Internacional de Medicina Legal, um workshop sobre crimes sexuais, nova abordagem pelo enfermeiro forense, com a presença da Virgina Lynch. Forensic Nursing Science: New Strategies in Sexual Assault Case Management Chairs: A. Gomes, V. Lynch and J. Ferrell Program Description: This workshop will address the development of Forensic Nursing Science and the major impact of this discipline on the medicolegal case management of crime victims as well as those accused of criminal violence. One of the most complex cases admitted to the hospital emergency department (ED) is that of the patient who reports sexual assault. Despite the number of such patients treated, many EDs do not have a forensic examiner on staff to oversee proper attention to the legal implications and meticulous recover of biological evidence upon admission. One solution has been the addition of the forensic nurse examiner (FNE), a highly skilled forensic clinician who is certified in the analysis and examination of adult and/or pediatric, male or female, living or deceased sexual assault patient. The presence of the FNE on each shift eliminates an unnecessary delay in response to initiate the examination. This system has proven to enhance the quality of medical evidence and to increase successful prosecution. The FNE maintains a professional partnership with the forensic physician known as a forensic medical examiner (FME) in many countries, or the emergency physician in the USA and the forensic pathologist. The primary FNE responsibilities will be identified and state-of-the-art methods will be demonstrated. Educational Objectives: At the end of this workshop attendees will (1.) understand the concept of forensic nursing science and evaluate the benefits of the forensic nurse examiner (FNE) and, (2.) appreciate the efficacy of collaborative relationships between the various professional disciplines to resolve issues associated with sexual assault and other clinical forensic cases.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Enfermagem forense
Curiosamente há uns anos atras quando comecei a minha formação fora do pais na área da enfermagem forense, sempre tive o ojectivo de trazer para o meu pais esta formação e esta nova área de intervenção para os enfermeiros.
Na altura começaram a dizer que eu era doido e que eram americanisses.
Mesmo contra a corrente arranquei com o projecto e o sonho tornou-se realidade. Hoje fala-se da enfermagem forense naturalmente. Começa agora o problema: de repente algumas pessoas ouvem ou lêem umas coisitas da área forense e acham que já tem competência para falar sobre o tema. Assim vai a enfermagem em Portugal !!!!!
Falta a algumas pessoas HI ....... Honestidade Intelectual.
Na altura começaram a dizer que eu era doido e que eram americanisses.
Mesmo contra a corrente arranquei com o projecto e o sonho tornou-se realidade. Hoje fala-se da enfermagem forense naturalmente. Começa agora o problema: de repente algumas pessoas ouvem ou lêem umas coisitas da área forense e acham que já tem competência para falar sobre o tema. Assim vai a enfermagem em Portugal !!!!!
Falta a algumas pessoas HI ....... Honestidade Intelectual.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Curso - The Brave New World of Animal Training--Science with a Brain and a Heart
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Detido por abuso sexual de crianças
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Braga, identificou e deteve um homem de 24 anos sobre o qual recaem fortes suspeitas da prática de diversos crimes de abuso sexual de crianças. Os factos ocorreram reiteradamente durante o ano passado, em ambiente familiar, aproveitando-se o autor da confiança em si depositada para abusar da vítima, uma menina de 12 anos. O detido, natural e residente em Braga, desempregado, com antecedentes por tráfico de estupefacientes, vai ser presente às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção adequadas.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Forensic Nursing: Evidence Collection for Nurses: Going to Court
The nurse who applies forensic principles by recognizing and preserving the evidence must also be able to present him or herself at trial. Patients who have been victims of a violent act deserve to have healthcare providers who are prepared and capable witnesses. One of the purposes of their testimony is to authenticate evidence that was collected in the healthcare setting and verify the chain of custody.
Medicolegal testimony can be a stressful professional experience. Juries are human and are often quick to judge witnesses based on how they dress, how they speak, make eye contact, and their perceived sincerity in the courtroom. Cases can be decided on the credibility of witnesses. Speaking directly to the jury in understandable language conveys honesty to jurors. In addition, Cashman and Benak offer these tips to witnesses:
Listen carefully to questions; answer only the questions that are asked.
Consider your response before speaking.
Avoid offering additional information unless clarification is needed.
Preparation is extremely important and begins with a comprehensive assessment and careful evidence collection because the evidence itself and how it was gathered and preserved can be on trial. Nurses work with their institutional risk management departments and prosecuting attorneys to prepare for trial testimony. It is important for the nurse witness and the prosecuting attorney to have the same understanding of the nurse's role and responsibility, appreciation of the evidence, and what the jury needs to hear about that evidence. Individual preparation involves reviewing the case record to avoid fumbling for information during testimony.
International Association of Forensic Nurses
Medicolegal testimony can be a stressful professional experience. Juries are human and are often quick to judge witnesses based on how they dress, how they speak, make eye contact, and their perceived sincerity in the courtroom. Cases can be decided on the credibility of witnesses. Speaking directly to the jury in understandable language conveys honesty to jurors. In addition, Cashman and Benak offer these tips to witnesses:
Listen carefully to questions; answer only the questions that are asked.
Consider your response before speaking.
Avoid offering additional information unless clarification is needed.
Preparation is extremely important and begins with a comprehensive assessment and careful evidence collection because the evidence itself and how it was gathered and preserved can be on trial. Nurses work with their institutional risk management departments and prosecuting attorneys to prepare for trial testimony. It is important for the nurse witness and the prosecuting attorney to have the same understanding of the nurse's role and responsibility, appreciation of the evidence, and what the jury needs to hear about that evidence. Individual preparation involves reviewing the case record to avoid fumbling for information during testimony.
International Association of Forensic Nurses
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
NHS3 Study
Photography Symposium
Detenção por homicídio
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, procedeu à detenção de um indivíduo indiciado pela prática de dois crimes de homicídio, sendo um consumado e o outro na forma tentada. Os factos que fundamentaram a detenção ocorreram no dia de ontem, no concelho do Cartaxo, onde o suspeito, um homem de 59 anos de idade, terá atingido mortalmente um outro homem de 49 anos de idade e uma mulher de 47 anos de idade, seus familiares. A vítima mortal faleceu no local e a mulher está internada num hospital de Lisboa. Esta contenda está relacionada com diferendos familiares sobre partilha de bens.O presumível homicida entregou-se às autoridades algum tempo depois da prática do crime. A Policia Judiciária procedeu à inspecção do local do crime e o detido será hoje presente às autoridades judiciárias a fim de lhe ser aplicada medida de coacção tida por adequada.
Criminalidade sexual
A Polícia Judiciária, através da Directoria de Lisboa e Vale do Tejo, identificou e deteve um homem estrangeiro com 29 anos de idade, actualmente desempregado, indiciado pela prática de crimes de abuso sexual de crianças.A vítima, do sexo feminino e actualmente com 12 anos, é conhecida do detido, tendo-se apurado que os factos criminosos vinham sucedendo na proximidade da escola que a jovem frequenta em Lisboa, desde do fim de Setembro de 2010 até ao dia 03 Janeiro do corrente ano. O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.
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